quinta-feira
Protesto contra tarifa em São Paulo
A terceira manifestação contra o aumento da tarifa de ônibus na capital, a mais violenta até agora, transformou a região da praça da Sé (região central) em um campo de batalha e estendeu-se até a avenida Paulista.
Por mais de cinco horas, ônibus foram apedrejados e pichados e um deles, incendiado.
Na Paulista, vitrines, orelhões, uma base da PM, a estação Trianon-Masp e agências de ao menos três bancos foram depredados.
Ao menos 20 pessoas foram detidas e quatro PMs se feriram.
O Movimento Passe Livre, organizador do protesto, disse que vários manifestantes ficaram feridos.
O protesto se concentrou na Paulista, às 17h, e de lá os manifestantes saíram às 17h45 em passeata pela rua da Consolação, onde bloquearam todo o sentido centro.
Entraram na ligação Leste-Oeste e fecharam as pistas nos dois sentidos.
A PM usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersá-los. Na avenida Rangel Pestana, um ônibus foi depredado e começaram os confrontos.
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