quarta-feira
Tiroteio no Complexo do Alemão fecha escolas e deixa um morto
RIO - Um tiroteio no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, causou a morte de um homem suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. Um policial foi baleado e levado para o Hospital Getúlio Vargas, que fica perto da comunidade. Moradores identificaram o fechamento de pelo menos 14 escolas na região por causa da troca de tiros.
A Polícia Militar chegou a usar um helicóptero na ação, que também contou com o tradicional "caveirão". Vídeos postados nas redes sociais pelo jornal comunitário Voz das Comunidadesmostram algumas cenas do conflito. Os moradores apontaram ainda que essa seria a primeira operação do governo Wilson Witzel a usar helicóptero no Alemão.
Por meio de nota, a PM disse que o Comando de Operações Especiais (COE) e agentes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) atuam no Alemão "com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas na região e localizar de (sic) criminosos." Ao entrarem na comunidade, afirma a nota, os policiais foram recebidos a tiros por criminosos.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), o Rio, sob Witzel, bateu recorde no número de mortes por intervenção de agentes do Estado — ou seja, de mortos por policiais. De janeiro a julho deste ano, 1.075 pessoas foram vítimas fatais nessas circunstâncias, o que representa um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.
A Polícia Militar chegou a usar um helicóptero na ação, que também contou com o tradicional "caveirão". Vídeos postados nas redes sociais pelo jornal comunitário Voz das Comunidadesmostram algumas cenas do conflito. Os moradores apontaram ainda que essa seria a primeira operação do governo Wilson Witzel a usar helicóptero no Alemão.
Por meio de nota, a PM disse que o Comando de Operações Especiais (COE) e agentes das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) atuam no Alemão "com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas na região e localizar de (sic) criminosos." Ao entrarem na comunidade, afirma a nota, os policiais foram recebidos a tiros por criminosos.
Segundo dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), o Rio, sob Witzel, bateu recorde no número de mortes por intervenção de agentes do Estado — ou seja, de mortos por policiais. De janeiro a julho deste ano, 1.075 pessoas foram vítimas fatais nessas circunstâncias, o que representa um aumento de 20% em relação ao mesmo período do ano passado.
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