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História Militar


A história da Polícia Militar começou no Império

As Polícias Militares brasileiras têm sua origem nas Forças Policiais, que foram criadas quando o Brasil era Império. A corporação mais antiga é a do Rio de Janeiro, a “Guarda Real de Polícia” criada em 13 de Maio de 1809 por Dom João 6º, Rei de Portugal, que na época tinha transferido sua corte de Lisboa para o Rio, por causa das guerras na Europa, lideradas por Napoleão. Foi este decreto que assinalou o nascimento da primeira Polícia Militar no Brasil, a do Estado da Guanabara. Essa guarda era subordinada ao governador das Armas da Corte que era o comandante de força militar, que, por sua vez, era subordinado ao intendente-geral de Polícia.

Em 1830, dom Pedro 1º abdica do cargo e Dom Pedro 2º, ainda menor, não podia assumir o poder, de forma que o Império passou a ser dirigido por regentes, que não foram muito bem aceitos pelo povo que os consideravam sem legitimidade para governar. Começaram em todo o país uma série de movimentos revolucionários, colocando-se contra o governo destes regentes, como a Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul, a Balaiada, no Maranhão e a Sabinada, na Bahia.



Estes movimentos foram considerados “perigosos” para a estabilidade do Império e para a manutenção da ordem pública e por causa desta situação, o então ministro da Justiça, padre Antonio Diogo Feijó, sugeriu que fosse criado no Rio de Janeiro (capital do Império) um Corpo de Guardas Municipais Permanentes. A idéia de Feijó foi aceita e no dia 10 de outubro de 1831 foi criado o Corpo de Guardas do Rio de Janeiro, através de um decreto regencial, que também permitia que as outras províncias brasileiras criassem suas guardas, ou seja, as suas próprias polícias. E a partir de 1831, vários estados aderiram a idéia e foram montando suas próprias polícias.

A partir da Constituição Federal de 1946, as Corporações dos Estados (as antigas guardas) passaram a ser denominadas POLÍCIA MILITAR, com, exceção do Estado do Rio Grande do Sul que preferiu manter, em sua força policial, o nome de Brigada Militar, situação que perdura até hoje.

Mas mesmo antes da vinda da família real ao Brasil, havia o que os historiadores consideram a mais antiga força militar de patrulhamento. Ela surgiu em Minas Gerais em 1775, originalmente como Regimento Regular de Cavalaria de Minas, criado na antiga Vila Velha (atual Ouro Preto). A então “PM” de Minas Gerais (paga pelos cofres públicos) era responsável pela manutenção da ordem pública, na época, ameaçada pela descoberta de riquezas no Estado, especialmente o ouro.





Os tempos modernos.

Os policiais militares que estão pelas ruas com a missão de defender a sociedade também estão na lista de agressores. Claro que esse fato não é generalizado, mas vale a atenção, porque sempre há denúncias de variadas formas de violência. Os dados estatísticos da Ouvidoria Geral da Polícia Militar retratam que a agressão física é a violência mais comum.

Os policiais são instruídos para ter um cuidado com as pessoas, principalmente na hora da abordagem. Grande parte dos casos acontece no momento de vistorias e no fervor de festas. “Há o porquê de eles estarem trabalhando e você em uma festa, isto os torna agressivos, cada pessoa tem um tipo de comportamento”.

A maioria das violências denunciadas é em períodos festivos, isto ocorre porque a euforia faz com que muitos policiais despertem a agressividade naquele momento. Existem casos em que a polícia tem que ser enérgica e grossa para poder dominar, mas há casa e casos, no mundo não existem apenas maus cidadãos há também maus policias.


Para estas atitudes foi criada:


OUVIDORIA DA POLÍCIA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Lei nº 12622, de 25 de setembro de 1997, alterada pela Lei nº 12968, de 27 de julho de 1998.

Cria a Ouvidoria da Polícia do Estado de Minas Gerais e dá outras providências. 


O povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei: 


Art. 1º - Fica criada a Ouvidoria da Polícia do Estado de Minas Gerais, órgão auxiliar do Poder Executivo na fiscalização dos serviços e atividades da Polícia estadual.

Art. 2º - Compete à Ouvidoria da Polícia:

I – ouvir qualquer pessoa, diretamente ou por intermédio dos órgãos de apoio e defesa dos direitos do cidadão, inclusive de policial civil ou militar ou outro servidor público, reclamação contra irregularidade ou abuso de autoridade praticados por superior ou agente policial, civil ou militar;

II – receber denúncia de ato considerado arbitrário, desonesto ou indecoroso, praticado por servidor lotado em órgão de segurança pública;

III – verificar a pertinência da denúncia ou reclamação e propor as medidas necessárias para saneamento da irregularidade, ilegalidade ou arbitrariedade comprovada;

IV – propor ao órgão competente a instauração de sindicância, inquérito ou ação para apurar a responsabilidade administrativa e civil de agente público e representar ao Ministério Público, no caso de indício ou suspeita de crime;

V – propor ao Secretário de Estado da segurança Pública e ao Comandante-Geral da Polícia Militar as providências que considerar necessárias e úteis ao aperfeiçoamento dos serviços prestados à população pelas Polícias Civil e Militar;

VI – promover pesquisa, palestra ou seminário sobre tema relacionado com a atividade policial, providenciando a divulgação dos seus resultados;

VII – manter, nas escolas e academias de polícia, em caráter permanente, cursos sobre democracia, direitos humanos e o papel da polícia.

Parágrafo único – a Ouvidoria manterá sigilo sobre a identidade do denunciante ou reclamante, quando solicitado e lhe assegurará proteção se for o caso.

Art. 3º - No desempenho de suas atribuições, a Ouvidoria deverá:

I – manter arquivo atualizado de toda a documentação relativa a denúncias, reclamações e sugestões da população;

II – instalar núcleos da Ouvidoria nos Municípios;

III – manter intercâmbio e celebrar convênio com entidade pública ou privada, nacional ou estrangeira, que exerça atividades congêneres às da Ouvidoria;

IV – elaborar relatório trimestral de suas atividades, prestando contas públicas;

V – prestar informações aos órgãos do Poder Legislativo sobre o assunto inerente às suas atribuições, no prazo de trinta dias contados da data da solicitação.

Art. 4º - A Ouvidoria da Polícia é dirigida por um Ouvidor nomeado pelo Governador do Estado, que o escolherá entre pessoas de ilibada reputação indicadas em lista tríplice organizada pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos, para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1 (uma) recondução.

§ 1º - O cargo e os vencimentos do Ouvidor da Polícia são equivalentes ao de Secretário Adjunto do Estado.

§ 2º - É vedado ao Ouvidor da Polícia o exercício de cargo, emprego ou função pública enquanto durar seu mandato.

§ 3º - Se a escolha do Ouvidor recair em servidor público, será automática a concessão de sua licença, sendo-lhe facultada, quando estável, a opção pela remuneração do cargo, emprego ou função de origem.

Art. 5º - revogado.

Art. 6º - São assessorias da Ouvidoria:

I – a Assessoria Civil, exercida por um Delegado de Polícia;

II – a Assessoria Militar, exercida por um oficial da Polícia Militar;

III – a Assessoria Jurídica, exercida por um procurador do Estado;

IV – a Assessoria de Assistência Social, exercida por uma assistente social;

V – a Assessoria de Imprensa, exercida por um jornalista.

Parágrafo único – O Delegado de Polícia, o Oficial da Polícia Militar, o Procurador do Estado, o Assistente Social e o Jornalista são indicados, respectivamente, pelo Secretário de Estado da segurança Pública, pelo Comandante-Geral da Polícia Militar, pelo Procurador-Geral do Estado, pelo Secretário de Estado do Trabalho, da Assistência social, da Criança e do Adolescente e pelo Secretário da Casa Civil e Comunicação Social, conjuntamente com o Ouvidor.

Art. 7º - As autoridades dos órgãos de segurança pública fornecerão ao Ouvidor da Polícia, quando solicitados, dados, informações, certidões ou documentos relativos a suas atividades, sob pena de responsabilidade.

§ 1º - A solicitação, feita por escrito pelo Ouvidor da Polícia será atendida no prazo de 10 (dez) dias contados do seu recebimento

§ 2º - Na impossibilidade de se observar o prazo fixado no parágrafo anterior, a autoridade responsável pelo órgão de segurança pública comunicará o fato, por escrito ao Ouvidor da Polícia até 72 (setenta e duas) horas antes do vencimento do prazo, caso em que o Ouvidor poderá prorrogá-lo por, no máximo, 30 (trinta) dias.

Art. 8º - Fica reservado no “Diário do Executivo”, o espaço de 1 (uma) coluna destinada à publicação quinzenal de artigo assinado pelo Ouvidor da Polícia.

Art. 9º - Os servidores da Ouvidoria serão cedidos pelo Poder Executivo, mediante proposta do Ouvidor.

Art. 10º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias a serem consignadas no Orçamento do Estado.

Art. 11º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 12º - Revogam-se as disposições em contrário.



Dada no Palácio da Liberdade, Belo Horizonte, aos 25 de setembro de 1997.

Eduardo Azeredo

Agostinho Patrus

Santos Moreira da Silva

Arésio A. de Almeida

Como em todo o ponto onde há o ser humano, há os bons e os maus, os que respeitam e os que desrespeitam, enfim posso dizer que a policia militar e mal:
Mal – Preparada
Mal – Aparelhada
Mal – Instruída
Mal – Remunerada

E trata mal o cidadão por estes motivos, mesmo com Corregedorias, Ministério Público eles não se intimidam, e funcionam na base do corporativismo, como vimos em São Paulo estes dias um cidadão e morto e nada, mas quando um colega é morto e todos vão as ruas, após a imobilização de uma pessoa eles a espancam, e se descobrem que você vai levar um colega ao Ministério Público eles com certeza vão intimidá-lo a não o fazer.

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